Este blog tratará, basicamente, de relatos de um homem que pela primeira vez acompanhará todo o desenvolvimento de uma menina da gestação à adolescência. Os objetivos básicos são auxiliar aos pais de meninas no conhecimento dos conflitos naturais desse tipo de relação e ofertar no aniversário de debutantes um livro composto por boa parte dos dias de vida da nossa Maria Eduarda.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Que sufoco!!!
domingo, 10 de abril de 2011
Agradecimentos Superiores III
sábado, 9 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
No balanço da rede II
Continuam as novidades
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Felicidade
A loira entra na farmácia com um bebê no colo e pergunta para o farmacêutico:
— Moço, eu posso usar a sua balança de bebê?
— Infelizmente a nossa balança para pesar bebês está quebrada — responde ele.
— Mas nós podemos calcular o peso do bebê se pesarmos a mamãe e o bebê juntos na balança de adultos e, em seguida, pesarmos a mamãe sozinha. Depois é só subtrairmos o segundo valor do primeiro!
— Que interessante! — exclama a loira, abismada — Pena que não vai dar certo...
— Por quê? Algum problema?
— É que eu não sou a mãe do bebê! Sou a tia!
— Ora, pois! Não te preocupes agora com isso, mulher — responde o portuga e, abaixando a cabeça, prossegue — Sabes? O nosso filho Joaquim... Não é teu!
— Mas como, Manoel? — diz a mulher, que não sabe se ri ou se chora — Como que não é meu? Ora seu eu o tive nove meses em meu ventre!
— Mas não te lembras do primeiro dia na maternidade?
— Claro que lembro, como poderia esquecer?
— Pois então, o Joaquinzinho fez cocô e você me mandou trocá-lo e eu... O troquei por outro bebezinho que estava limpinho, limpinho!
— Mas querida... — protestou ele. — Eu não sei fazer isso... Nunca dei banho em uma criança!
— Não se preocupe! Basta encher a banheirinha com água quente, e mergulhar o nenê dentro da banheira. Com uma mão você apóia a cabecinha e com a outra o bumbunzinho dele.
Dez minutos depois ela ouve um berreiro. Levanta-se atordoada, vai arrastando-se até o banheiro e vê o marido segurando o bebê pelas orelhas e mergulhando-o e tirando-o de dentro da água.
— Otávio! O que é isso? O que você está fazendo? — grita ela, nervosa. — Eu não disse para você apoiar o nenê entre os seus braços?
— É... Mas daí eu queimo os cotovelos!
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A felicidade é uma coisa boa
E tão delicada também
Tem flores e amores
De todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo de bom ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato dela sempre muito bem
Tristeza não tem fim
Felicidade sim
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor